COMO
AS PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS DA REGIÃO DA LEOPOLDINA REALIZAM O
APERFEIÇOAMENTO PROFISSIONAL
André Alves da Silva (10200785; andrealvez@outlook.com.br)
André Viana da Silva (10101752; andre_vianna21@hotmail.com)
Angélica da Silva Rodrigues (10200788; angelicas.rodrigues@bol.com.br)
Caroline Honório Peixoto (10200652; caroline_honorio@ymail.com)
Daniele Rangel Epifanio (10201228; danieleepifanio@yahoo.com.br)
Carlos Alexandre Duarte Corrêa, M. Sc.
Curso de Administração
RESUMO:
Esta
pesquisa tem como principal objetivo identificar e caracterizar como as
pequenas e médias empresas da região da Leopoldina realizam o aperfeiçoamento
profissional. A metodologia utilizada foi através de pesquisas bibliográficas
para melhor entendimento e aprofundamento do assunto e pesquisa de campo nas
empresas da região da Leopoldina, através de entrevistas com os gestores das
organizações. Após a análise dos resultados obtidos foi possível identificar
que as empresas estão investindo cada vez mais no seu capital intelectual. O aperfeiçoamento
contínuo dos funcionários é totalmente necessário nos dias atuais, e ter
profissionais devidamente capacitados contribui para que a empresa desenvolva vantagens competitivas.
Palavras-Chave:
Pequenas e médias empresas; Região da Leopoldina; Aperfeiçoamento Profissional;
Treinamento; Desenvolvimento.
INTRODUÇÃO
O
ambiente de trabalho vem sofrendo constantes transformações, devido ao
desenvolvimento tecnológico e a globalização. Diante desse cenário, as empresas
precisam buscar sempre seu crescimento para conquistar e manter vantagens
competitivas no mercado. O capital intelectual é a peça chave para que as
organizações se desenvolvam e atinjam seus objetivos. Com uma concorrência
maior e mais acirrada, ter um colaborador treinado se tornou um diferencial
competitivo para as empresas.
O
problema central a ser tratado nesta pesquisa é como as pequenas e médias
empresas da região da Leopoldina realizam o aperfeiçoamento profissional.
O presente artigo tem como objetivo geral
identificar e caracterizar como as pequenas e médias empresas (PMEs) da região
da Leopoldina realizam o aperfeiçoamento profissional. Como objetivos
específicos, caracterizar as pequenas e médias empresas e o aperfeiçoamento
profissional, além de identificar possíveis relações entre as duas variáveis.
A região da Leopoldina
abrange 17 bairros significativos da Zona Norte do Rio de Janeiro: Jardim
América, Parada de Lucas, Vigário Geral, Penha, Maré, Thomaz Coelho, Brás de
Pina, Cordovil, Olaria, Ramos, Bonsucesso, Manguinhos, Maria da Graça,
Higienópolis, Inhaúma, Engenho da Rainha e Del Castilho.
De acordo com dados do
SEBRAE e da PODERJ 2010, existe um total de 13.345 empresas nos bairros do
Complexo do Alemão, Bonsucesso, Manguinhos, Olaria e Ramos. Deste número,
estima-se (Informações socioeconômicas. TEM/RAIS 2008), algo em torno de 1.279
do setor industrial, 3.237 do comércio, 3.512 do setor de serviços e 10 do
setor agropecuário. Mesmo não se obtendo o total, pode-se perceber que destas
7.978 empresas, a maior concentração é constatada no setor de serviços.
Para realizar a
pesquisa de campo foi utilizado um questionário estruturado, contendo 15
perguntas diretas e específicas com a intenção de qualificar, quantificar e
apresentar os dados obtidos referentes ao problema abordado. Ao término, foi
possível realizar uma análise para melhor entendimento sobre a importância do
aperfeiçoamento profissional nas organizações.
Com
isso a pesquisa buscou tornar compreensíveis quais elementos foram propícios a
determinadas mudanças nas organizações, apresentando a relevância e a
cooperação do aperfeiçoamento profissional, como uma ferramenta que simboliza
um diferencial no mercado competitivo.
Vergara (2007), propõe
dois critérios de classificação para uma pesquisa: quanto aos fins e quanto aos
meios. Quanto aos fins a pesquisa pode ser classificada como: exploratória,
descritiva, explicativa, metodológica, aplicada e intervencionista. Quanto aos meios à pesquisa pode ser classificada como
pesquisa de campo, pesquisa de laboratório, documental, bibliográfica,
participantes, pesquisa-ação e estudo de caso.
A metodologia utilizada
na pesquisa foi de acordo com Vergara (2007), com análises quanto aos fins e quanto
aos meios. Foram realizadas pesquisas bibliográficas com fins explicativos e
descritivos onde se procurou identificar e caracterizar o aperfeiçoamento
profissional nas empresas e os fatores que contribuem para a sua utilização. E
quanto aos meios foi realizada uma pesquisa de campo, com uma amostra de 40
empresas da região da Leopoldina.
REFERENCIAL
TEÓRICO
Conforme informações
obtidas pelo SEBRAE (Serviço Brasileiro de Apoio as Micro e Pequenas empresas),
as pequenas e médias empresas têm um papel importante na economia do país e do
mundo, pois além de gerar empregos, tem a possibilidade de oferecer melhores
condições de vida a população. A importância das PMEs para o desenvolvimento
econômico é praticamente uma unanimidade no Brasil, seja pela sua
representatividade ou pelo potencial de crescimento que apresentam.
Segundo dados recentes
do IBGE, as pequenas e médias empresas são responsáveis por 60% dos 94 milhões
de empregos no país e constituem 99% dos 6 milhões de estabelecimentos formais
existentes. O setor preferencial é o comércio, seguido de serviços, indústria e
construção civil.
De acordo com a
classificação do porte das empresas disponibilizada pelo BNDES (Banco Nacional
do Desenvolvimento Econômico e Social), as pequenas empresas são aquelas que
dispõem de receita operacional bruta anual maior que R$ 2,4 milhões e menores
ou iguais a R$ 16 milhões. E já as empresas de médio porte são
consideradas com receita bruta anual maior que R$ 16 milhões e menores ou
iguais a R$ 90 milhões.
Segundo Dutra (1996), a
cada dia que passa as empresas se veem obrigadas a investir cada vez mais no
seu capital humano, através do treinamento desses funcionários para que possam
desempenhar suas funções com mais eficácia. O resultado dessa capacitação é
positivo tanto para a empresa quanto para o individuo. Cabe à empresa oferecer os estímulos e o
suporte necessário para que o funcionário se desenvolva e passe a contribuir
diretamente para o sucesso da organização.
O aperfeiçoamento
profissional tem que ser contínuo na vida de qualquer profissional, buscando
estar sempre preparado às mudanças do mercado para crescimento de sua carreira.
As empresas que possuem colaboradores treinados e capacitados no desempenho de
suas tarefas estão conseguindo ter um diferencial claro em relação às outras
empresas, obtendo uma vantagem competitiva no mercado e agregando valor ao
produto ou serviço de forma que essas ações sejam perceptíveis aos seus
clientes. (CAPPELLI, 2003)
De
acordo com Cappelli (2003), o desenvolvimento de um funcionário é considerado
um bom investimento pra muitas empresas. Eles ficam mais informados e
eficientes, o que deixa os clientes mais satisfeitos. Porém, por outro lado,
outras empresas questionam o valor do desenvolvimento de um funcionário na
atual era da mobilidade entre empregos. Ocorre à reflexão de quem ira colher os
frutos de todo o investimento realizado no aperfeiçoamento do profissional,
caso o mesmo troque a empresa atual por outra organização. É como se a organização
estivesse pagando a conta do treinamento para outra empresa, muitas vezes
concorrentes diretos.
Para Chiavenato (2008),
as organizações são voltadas para o futuro e preocupadas em educar, treinar,
motivar e liderar as pessoas que trabalham na organização, introduzindo nestas
o espírito empreendedor e oferecendo-lhes uma cultura participativa e de plena
satisfação pessoal.
Nas organizações bem
sucedidas percebe-se a preocupação de proporcionarem um ambiente acolhedor com liberdade e autonomia para as pessoas
realizarem seu trabalho onde
Para Robbins (2011), o
treinamento pode incluir: investimentos em cursos avançados de liderança,
leituras e compreensão, técnicas interpessoais e de soluções
de problemas, cursos de idiomas, reuniões informativas, visita técnica,
treinamentos a distancia e presenciais, além dos estágios extracurriculares.
Segundo Robbins (2011,
p. 538-539):
Os funcionários competentes não
permanecem competentes para sempre. As habilidades se deterioram e podem se
tornar obsoletas. Novas habilidades precisam ser aprendidas. É por isso que as
organizações investem todos os anos, bilhões de reais em treinamentos formais.
As Organizações
precisam dispor de pessoas competentes e motivadas para produzir. As empresas
não podem escolher se treinam ou não seus empregados, porque as pessoas são
admitidas com qualificações genéricas e toda empresa tem suas peculiaridades.
Sendo os recursos humanos os mais importantes em qualquer organização, a
capacitação, o desenvolvimento e a movimentação da equipe são indispensáveis
para que o trabalho seja executado com eficiência e eficácia. Em que consiste o
treinamento? Para que serve? Por que usar? As empresas treinam seus
colaboradores para dispor de uma equipe multidisciplinar e de melhor nível,
visando obter sempre uma produtividade maior e resultados sempre melhores.
(LACOMBE, 2013, p. 379).
A
competitividade se apresenta como uma competência de apoio para as
organizações, muito importante para a definição das competências individuais
desejadas que o profissional deva aplicar ao trabalho, como conhecimentos,
habilidades e atitudes. Observando esses aspectos, as empresas buscam o
equilíbrio entre os diversos níveis de interesses e indicadores de garantia de
competitividade para a constante revisão das competências essenciais ao
negócio, de modo a proporcionar condições favoráveis à aprendizagem e
desenvolvimento de competências que agreguem valor, mudanças na estrutura da
organização, inovação e custos. (MACARENCO, 2006).
Muitas
empresas oferecem nos dias atuais capacitação e treinamento
para seus funcionários, porém as mesmas devem se manter atualizadas e investir nesta prática, pois com o avanço tecnológico e a globalização, quanto mais atualizado for o funcionário e os gestores das organizações, maiores são as chances de se aumentar a produção e consequentemente os lucros.
para seus funcionários, porém as mesmas devem se manter atualizadas e investir nesta prática, pois com o avanço tecnológico e a globalização, quanto mais atualizado for o funcionário e os gestores das organizações, maiores são as chances de se aumentar a produção e consequentemente os lucros.
Para Kanaane at.al. (2010, P. 37):
Várias situações evidenciadas
pelo trabalho presencial ou a distancia exigem novos e urgentes paradigmas em
treinamento e desenvolvimento. Desta forma, algumas características importantes
devem ser consideradas frente a esse novo panorama, no que tange às estratégias
de treinamentos e desenvolvimento, destacando-se, entre elas: Individualidade;
Organicidade; Flexibilidade; Praticidade; Capacidade de motivar-se; Analise de
indicadores; Pro atividade ao lidar com o desafio e ênfase à comunicação.
Segundo
Pacheco (2005), encarar as organizações como órgãos voltados para si mesmos e
seus empregados, com necessidades específicas para atender demandas situacionais
e no âmbito da realização do seu próprio trabalho, propiciou a prática
taylorista não somente na realização do trabalho, como também no processo de
capacitação e desenvolvimento das pessoas.
Na tentativa de
relacionar alguns elementos da pesquisa, percebeu-se que as pequenas e médias
empresas procuram profissionais especializados e devidamente capacitados para
fazer parte do seu quadro de funcionário. Contudo, quando não encontram tais
profissionais no mercado, optam pelo desenvolvimento interno através de
treinamentos para que fiquem aptos a desempenhar suas atividades buscando
atingir os objetivos da instituição.
As
pequenas e médias empresas (PMEs) necessitam investir mais em seus funcionários
para seguir o modelo de sucesso das indústrias e empresas de grande porte,
fazer com que o seu principal objetivo seja aprimorado aos recursos humanos
como: treinamento, qualificação, motivação, capacitação e etc.
Pela
força que as pessoas representam nas organizações, percebe-se a necessidade de
forte interposição do conhecimento, quanto mais os profissionais e gestores
lapidarem seus conhecimentos e se aperfeiçoarem, mais valiosos serão para as
organizações, que atualmente encontram dificuldades para contratar
profissionais qualificados.
ANÁLISE DOS RESULTADOS
Para realização da
pesquisa, foram visitadas 40 empresas na região da Leopoldina que responderam a
um questionário contendo 15 perguntas diretas e fechadas. Utilizando o modelo
de estatística quantitativa, foi possível obter os seguintes resultados:
Para o questionamento referente ao porte das empresas, a pesquisa
apontou que 63% são de pequeno porte, e 37% são de médio porte. Dando
continuidade ao questionário, identificou-se na pergunta 2 que 72% dessas
empresas são do ramo comercial. Com isso analisamos que o ramo comercial é
predominante na região entre as pequenas empresas.
Com relação pergunta 3 onde questionamos se as empresas possuem um setor
de RH/Gestão de Pessoa, verificou-se que 73% não possuem este setor, e 27% tem
uma área para recrutamento e seleção de pessoas e demais atividades
relacionadas a esta área especifica.
Relacionando a pergunta 4, identificou-se que a maioria das empresas
entrevistadas realiza o processo de recrutamento e seleção dos funcionários
internamente sem contratar uma empresa especializada para realizar o processo
de seleção, sendo os próprios gestores os responsáveis pela contratação.
A pergunta 5 revelou que 80% das empresas afirmaram que realizam
treinamentos ao contratar os novos funcionários, os outros 20% informaram não
haver necessidade, devido ao funcionário aprender a função na pratica.
As perguntas 6 e 7 abordam a relação entre o treinamento dos
funcionários e os objetivos da organização, e sobre a forma como o treinamento
é aplicado. O resultado aponta que 88% acreditam haver relação entre o
treinamento dos funcionários e os objetivos da organização, e 95% das empresas
aplicam o treinamento interno, não contratam o serviço de terceirizadas. Com
isso percebe-se que ao adequar o funcionário às filosofias da empresa,
consegue-se atingir os objetivos organizacionais de forma efetiva, reduzindo
custos a medida que não contratam empresas terceirizadas.
Na questão 8, 97% das
empresas confirmaram que os treinamentos fornecem excelentes resultados, e 3%
não souberam opinar sobre os benefícios do treinamento.
52% dos funcionários recebem esse treinamento de forma contínua, e 28% apenas
no momento da admissão, de acordo com pergunta 9. Conforme os resultados, apesar
de a maioria acreditar que os treinamentos oferecem bons resultados, somente a
metade investem em capacitação.
De acordo com a pergunta 10, 72% das empresas utilizam a modalidade de
treinamento presencial, e 18% optam por reuniões informativas.
A pergunta 11 indicou uma diferença percentual irrelevante aonde 49% dos
entrevistados que se preocupam em buscar profissionais devidamente capacitados,
e 51% treinam e formam seus profissionais.
Referente à pergunta 12, metade das empresas fazem investimento para
melhoria do aperfeiçoamento profissional de seus funcionários, confirmando o
resultado da pergunta 13 que estas investem em cursos técnicos e cursos
diversos. A outra metade alega não ter
recursos suficientes.
Ficou evidenciado na
pergunta 14 que 78% das empresas visam o aperfeiçoamento contínuo dos seus
funcionários, considerando-os totalmente necessário nos dias atuais para
melhoria da qualidade.
De acordo com a pergunta 15, 83% das
empresas afirmaram que o aperfeiçoamento profissional tem ajudado a organização
a ter uma melhora crescente na sua qualidade.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Através
das pesquisas bibliográficas e de campo, foi possível concluir o presente
artigo, chegando assim ao alcance dos objetivos propostos. Foi identificado que
o aperfeiçoamento profissional é essencial para o crescimento e desenvolvimento
das organizações, e que os investimentos realizados em aperfeiçoamento dos
colaboradores oferecem vantagens competitivas para a empresa junto ao mercado.
Mesmo a maioria
das empresas não tendo um setor
de RH implantado, percebeu-se que isso
não é visto com um problema para as organizações. Quase todas são capazes de
gerenciar internamente seus processos de recrutamento & seleção e
capacitação dos funcionários, sem muitas dificuldades.
Identificou-se
que há um equilíbrio entre as empresas que buscam profissionais devidamente
capacitados no mercado, em relação as que preferem desenvolver internamente o
profissional. Muitas empresas alegaram que preferem inserir em seu quadro de
funcionários profissionais sem muita experiência e/ou conhecimento técnico,
pelo fato destes profissionais chegarem sem vícios, o que facilita a
aprendizagem dos procedimentos e métodos da organização.
Por outro lado,
percebeu-se que a maioria das empresas acredita que o treinamento de seus
colaboradores traz benefícios para a organização, e que esses benefícios afetam
diretamente os resultados da empresa. Todavia, pode-se analisar que o
treinamento só é realizado muitas vezes no momento de admissão e não de forma
contínua. Mensurou-se que a maioria das empresas treinam seus funcionários de
forma presencial, na própria dependência da empresa.
Um ponto importante analisado foi que
pouquíssimas pequenas empresas investem no aperfeiçoamento profissional
oferecendo oportunidade de cursos superiores ou de idiomas. Notou-se que a
maioria tenta suprir suas deficiências internamente. Mais havendo necessidade
de adquirir algum conhecimento específico, as médias empresas optam por algum
curso técnico.
Foi possível
perceber que parte das
empresas entrevistadas procura estar sempre atualizadas e informatizadas,
tentando adaptarem-se as novas tendências e realidades do mercado, valorizando
seu capital intelectual, e investindo em seus recursos humanos que são o seu
maior bem. A outra parte das empresas alegou não ter recursos para tal
investimento.
As empresas
relataram que o aperfeiçoamento profissional motiva os colaboradores. Os
funcionários se sentem mais valorizados e satisfeitos o que reduz a
rotatividade e aumenta os lucros das empresas.
Em virtude das
informações obtidas, identificamos que as empresas, visando alcançar o sucesso
organizacional, estão a cada dia seguindo na prática o que foi pesquisado
no estudo bibliográfico. Contudo, ainda há um longo caminho a percorrer para
que essa prática seja unânime nas Pequenas e Médias empresas, como já ocorre
nas grandes organizações.
Com isso a fim
de responder à pergunta do problema, percebemos que 80% das empresas
entrevistadas realizam o aperfeiçoamento profissional através de treinamentos
na própria empresa, em sua maioria de forma presencial. No percentual restante
verificou-se que parte das empresas investe no aperfeiçoamento de seus
profissionais através de cursos de formação tecnológica, e a outra através de
cursos de nível superior.
REFERÊNCIAS
BIBLIOGRÁFICAS
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CHIAVENATO,
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2008.
DUTRA,
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KANAANE, R.; ORTIGOSO, S. A. F. Manual de Treinamento e Desenvolvimento do
Potencial Humano. 2ª Ed. São Paulo: Atlas, 2010.
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Tendências. 2ª Ed. São Paulo: Saraiva, 2012.
MACARENCO, Isabel. Gestão com Pessoas – Gestão, Comunicação e Pessoas: Comunicação
como Competência de Apoio para a Gestão alcançar Resultados. São Paulo,
2006.233 p. Tese (Ciências da Comunicação) Universidade de São Paulo- USP,
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VERGARA,
S. C. Projetos e Relatórios de Pesquisa
em Administração. 9ª Ed. São Paulo: Atlas, 2007.
QUESTIONÁRIO
FECHADO
1) Qual o porte
da empresa?
( )
Pequena ( ) Média
2) Qual o setor
de atuação da empresa?
( ) Comércio
( ) Serviços ( )
Indústria
3) A empresa
possui um setor de RH/Gestão de Pessoas?
( )
Sim.
( ) Não.
4) De que forma
é realizado o processo de recrutamento e seleção dos funcionários?
( ) Pela
própria empresa (
) terceirizado
5) A empresa ao
contratar os novos funcionários, faz treinamento?
( ) Sim ( ) Não
6)
Você acredita que há relação entre o treinamento dos funcionários e os
objetivos da organização?
( )
Sim. ( )
Não.
7) Caso a
resposta seja SIM. Qual a maneira de ser aplicado este treinamento?
( ) Treinamento pela empresa ( ) Terceirizado
8) Esse
treinamento tem fornecido um bom resultado?
( ) Sim ( ) Não
9) Qual a
frequência que os funcionários recebem esse treinamento?
( ) De forma contínua
( ) Apenas na admissão do funcionário
( ) Apenas quando for necessário.
10) Quais são as
modalidades de treinamento praticadas na sua empresa?
( ) Treinamento Presencial.
( ) Treinamento a Distância.
( ) Reuniões Informativas.
( ) Visita Técnica.
( ) Estágios.
( ) Outros.
(_________________________)
11) No seu
processo de seleção a empresa busca profissionais devidamente capacitados, ou
treinam e formam seus próprios profissionais?
( ) Buscam
profissionais capacitados.
( ) Treinam
e formam seus profissionais.
12) A empresa
faz investimento para melhoraria do aperfeiçoamento profissional aos
funcionários?
( ) Sim ( ) Não
13) Caso SIM,
qual a forma de investimento?
( ) Faculdade (
) Curso técnico ( )
Idiomas ( ) Outros
14)
Qual visão da empresa referente ao Aperfeiçoamento Contínuo dos seus
Profissionais?
( ) Totalmente necessário nos dias atuais.
( ) Desnecessários nos dias atuais.
15) O
aperfeiçoamento profissional tem ajudado a organização a ter melhoria continua
na qualidade?
( ) Sim
( ) Não
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