sexta-feira, 9 de maio de 2014

COMUNICAÇÃO HUMANAS E SUAS BARREIRAS

 
        Considerando o que li, a comunicação humana é uma relação de transmissão onde uma ou mais pessoas se interagem enviando ou recebendo mensagens. Através disso ela tem por definição o ato de tornar comum uma mensagem verbal ou não-verbal que logo através da fala, das palavras, expressão facial, movimentos dos olhos, trejeitos e movimentos de cabeça, aparência pessoal, ou seja, o comportamento humano. Isso quer dizer que um EMISSOR transmite uma mensagem na qual o RECEPTOR talvez recebe ela com ruído, interferência ou qualquer tipo de canal que leva essa comunicação a receber modificação em meio a fala ou forma de expressão. Na verdade, isso faz entender que não tem como um ser humano enganar o outro, pois isso é um estudo de comportamento entre qualquer indivíduo que esteja sendo observado. Quando assistimos um intervalo comercial ou até lemos as propagandas que a mídia transmite, faz com que alguns, que não tem a concepção da informação que aquele meio de comunicação pode causar um mal, que seja, na família, sociedade, profissional e até mesmo na área de formação do ser humano. Também podemos observar que entre esses citados, deparamos com elaborações para lá de inusitado, podendo trazer vários benefícios. Como por exemplo: se colocarmos um determinado produto e um outro com as mesmas características similar, as pessoas não serão capazes de reconhecer o produto preferencial, isso é uma persuasão. Em outras palavras comunicação é o meio do indivíduo ficar atento com o ouvir e escutar, isso faz com que o receptor seja a pessoa na qual esteja ativo neste processo de interação com os demais. Existindo também os seus fatores que esses: pessoais, sociais, fisiológicos, personalidade, linguagem e psicológicos,  também são interligados ao comportamento da comunicação humanas e suas barreiras.




Aluno: André Viana da Silva      MATRÍCULA:     10101752 [resumo]

TEORIAS DAS VANTAGENS ABSOLUTAS DE ADAM SMITH


Adam Smith foi contemporâneo de Quesney. Suas primeiras preocupações não foram com a riqueza das nações, embora posteriormente tenha conferido grande contribuição à causa. Os sentidos morais, a busca da aprovação social, as razões maiores da acumulação e da conservação da fortuna material foram os pressupostos de sua descrição da ordem econômica. Smith fundamentava sua descrição da ordem econômica nas leis que regem a formação, a acumulação, a distribuição e o consumo da riqueza e este polinômio foi a base do conceito clássico da economia. Os clássicos -Thomas Malthus, John Law, Stuart Mill, Richard Cantilon, David Ricardo e Jean Baptiste Say - definiam a economia partindo desse fluxo. Smith defendia a desregulação, o papel do estado deveria ser restringido a três funções principais: a de defender a nação, a de promover justiça e segurança aos cidadãos e a de empreender obras sociais necessárias que a iniciativa privada por si só não conseguisse empreender seja por questões de vulto seja por questões de lucro. Acreditava que a intervenção do estado na economia tendia a alocar mal o capital e contribuia para a redução do bem-estar social.
Suas principais idéias foram: o bem-estar das nações ser identificado como seu produto anual per capita; considera como causa da riqueza das nações o trabalho humano; a livre iniciativa de mercado (laissez-faire); a especialização do trabalho, como instrumento de aumento da produtividade; e a Teoria do Bem-Estar Econômico, segundo a qual o mercado, se operando livremente sem a presença regulamentadora do Estado, se auto ajustaria, dada a racionalidade e os atos egoístas dos agentes, como que conduzido por uma espécie de "Mão Invisível" para a maximização do bem estar econômico.
O polinômio formação, acumulação, distribuição e consumo da riqueza foi a base do conceito clássico de economia. A maior parte dos economistas clássicos, que viveram na transição entre os séculos XVIII e XIX, como Thomas Malthus, John Law, Stuart Mill, David Ricardo e Jean Baptiste Say, definiam a economia partindo desses quatro fluxos.

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David Ricardo  



TEORIAS DAS VANTAGENS COMPARATIVAS DE DAVID RICARDO



David Ricardo teve como principal obra os "Princípios da Economia Política e da Tributação", cuja principal contribuição econômica foi baseada na teoria da distribuição do exdceente entre as diversas classes sociais. Seus propósitos mais valiosos eram a teoria do valor e a teoria da repartição. A primeira assume que o valor de uma mercadoria é determinado pela quantidade de trabalho nela incorporado e a segunda estudava as leis que regulamentam a divisão do produto considerando a existência de três classes sociais, os latifundiários, os operários e os capitalistas. No conflito de classes tomou a posição dos capitalistas. Deu ainda atenção especial à teoria das vantagens comparativas, segundo a qual, os países deveriam se especializar na produção do que estão mais aptos a fazer e em seguida trocar suas mercadorias para que todos aumentassem seus benefícios. Ricardo foi o primeiro economista a argumentar coerentemente que o livre comércio internacional poderia beneficiar dois países, mesmo que um deles produzisse todas as mercadorias comercializadas mais eficientemente do que o outro. Também foi um dos primeiros economistas a argumentar que, como o capital era relativamente imóvel entre as nações, era preciso elaborar uma teoria separada do comércio internacional, diferenciado do comércio interno do país. Ricardo argumentava que um país não precisa ter uma vantagem absoluta na produção de qualquer mercadoria, para que o comércio internacional entre ele e outro país seja mutuamente benéfico.  Vantagem absoluta significava maior eficiência de produção ou o uso de menos trabalho na produção.  Dois países poderiam beneficiar-se com o comércio, se cada um tivesse uma vantagem relativa na produção.  Vantagem relativa significava, simplesmente, que a razão entre  o trabalho incorporado às duas mercadorias diferia entre os dois países, de modo que cada um deles poderia ter, pelo menos, uma mercadoria na qual a quantidade relativa de trabalho incorporado seria menor do que a do outro país, isto é, menor custo de oportunidade para produzir uma mercadoria. Considere a tabela:








VANTAGENS ABSOLUTAS

O princípio da Teoria das Vantagens Absolutas surgiu das idéias do economista Adam Smith, em sua obra "A Riqueza das Nações", editada em 1776.

Idéias Básicas: a especialização das produções, motivada pela divisão do trabalho na área internacional, e as trocas efetuadas no comércio internacional CONTRIBUÍAM para o aumento do bem-estar das populações.

Teoria das Vantagens Absolutas:  "Cada país deve concentrar seus esforços no que pode produzir a custo mais baixo e trocar o excedente dessa produção por produtos que custem menos em outros países"



VANTAGENS COMPARATIVAS

As idéias de Adam Smith foram desenvolvidas pelo economista inglês David Ricardo em 1817, que formulou a Teoria das Vantagens Comparativas, também chamada de Teoria dos Custos Comparativos.

Idéias Básicas:   o comércio internacional será vantajoso até mesmo nos casos em que    uma nação possa produzir internamente a custos mais baixos do que a nação parceira, desde que, em termos relativos, as produtividades de cada uma fossem relativamente diferentes.

Assim, a especialização internacional seria MUTUAMENTE VANTAJOSA em todos os casos em que as nações parceiras canalizassem os seus recursos para a produção daqueles bens em que sua eficiência fosse relativamente maior.

Assim, ao conduzir à especialização e a divisão internacional do trabalho, seja por desiguais reservas produtivas, por diferenças de solo e de clima ou por desigualdades estruturais de capital e trabalho, o comércio exterior aumenta a eficiência com que os recursos disponíveis em cada pais podem ser empregados. E este aumento de eficiência, possível sempre que observarem vantagens comparativas, eleva a produção e a renda nos países envolvidos nas trocas.

O modelo Ricardiano é o mais simples dos modelos que explicam como as diferenças entre os países acarretam as trocas e ganhos no comércio internacional, pois, neste modelo, o trabalho é o único fator de produção e os países diferem apenas na produtividade do trabalho nas diferentes indústrias.

Os países EXPORTARÃO OS BENS PRODUZIDOS com o trabalho interno de modo relativamente  eficiente e IMPORTARÃO BENS PRODUZIDOS pelo trabalho interno de modo relativamente  ineficiente, ou seja, o padrão de produção de um país é determinado pelas vantagens comparativas.



UNIVERSIDADE AUGUSTO MOTTA

Aluno: André Viana da Silva                                 
Matricula: 10101752    Sala: 308D
Curso: ADM   Turma: ADD0301N                           
Professor: Miguel Marun



                                         TRABALHO 3

                                  GESTÃO DE PESSOAS


'Diferencie EMPRESÁRIO de EMPREENDEDOR um caso completo para cada um dele'




Empresário:

O empresário é sinônimo de cautela. Ele consegue a empresa, porque a montou, comprou ou herdou, mas sua atuação limita-se a administrar a companhia da maneira em que ela está montada.

Seu estilo implica em atuações conservadoras, sem representar nenhum tipo de risco à empresa. Para colocar um projeto em prática, ele não demanda grandes esforços, porque não acredita em mudanças bruscas.

Para momentos em que é preciso dar equilíbrio à empresa ou depois de uma mudança na organização, o mais indicado é ter uma postura como esta. Afinal, o empresário saberia manter tudo como deve estar e não criaria nenhuma instabilidade.



Empreendedor:

O empreendedor costuma ter boas ideias, não somente quando cria uma empresa, mas durante toda a existência dela. Uma companhia não é um projeto morto. Logo após abri-la, é preciso renovar sempre e, para isso, ele tem iniciativa.

Ele tem a capacidade de enxergar objetivos com clareza e traçar planos para atingi-los em prazo pré-estabelecido. O que o diferencia de outras pessoas é saber identificar oportunidades nos locais mais improváveis.

Este tipo de negociador sabe montar um projeto e ainda colocá-lo em prática, mesmo que, para isso, ele corra riscos, o que exige tolerância às frustrações e motivação diante de desafios.



RESUMO diferencial entre 'Empresário e Empreendedor':

O 'EMPREENDEDOR' gosta de criar coisas e colocá-las em funcionamento. O 'EMPRESÁRIO' fica satisfeito quando a empresa cresce. São dois personagens diferentes que, às vezes, convivem na mesma pessoa, mas nem sempre isso acontece. É fundamental saber se sou apenas empreendedor, empresário ou ambas as coisas. A resposta determina o foco de nossas atividades. Para quem for empreendedor apenas, recomendo que saiba quando delegar o seu
negócio, transferindo-o para as mãos de alguém que saiba fazê-lo crescer, embora tenha sido o empreendedor o seu fundador. É preciso cortar o cordão umbilical e reconhecer que não sou o indivíduo mais adequado para a etapa seguinte. Quem é só empresário terá mais negócios a comprar do que a inventar. E quem tiver a sorte de ser as duas coisas, desfrutará do seu empreendimento criando e fazendo-o crescer conforme achar melhor.